(500) Days of Summer
Dirigido por Marc Webb e escrito por Mark Waters, este deve ser o filme delicodoce mais falado nos últimos tempos. Compreende- se depois de visto, pois antes parecia mais uma comédia romântica, baseada na mesma história de "boy meets girl".
Não é só o rapaz que conhece a rapariga, trata- se de uma mostra do novo tipo de relacionamento que se encara nos dias que correm, tudo isto através de Tom- Joseph Gordon Levitt- e de Summer- Zooey Deschanel. Esta nova ideologia de relação casual é defendida por Zooey, fugindo ao lugar comum de que este é sempre um papel masculino.
Tom sabe que Summer é a mulher da sua vida, enquanto ela tem as suas dúvidas... Acabando a relação. Todo este enredo é- nos mostrado através de flash-backs, muito bem conseguidos na minha opinião, através de separadores. (Nem sempre é fácil para o espectador ligar os acontecimentos no caso desta contrucção da narrativa, não sendo este o caso.) Viajamos portanto nas memórias do jovem, que luta por compreender o porquê do abandono.
Os diálogos não são corriqueiros, mas também não nos maçam, revelam sim uma grande espontaneidade, como se estivéssemos a rever- nos nas palavras e nos sentimentos. Mas este elemento de proximidade com o publico é clara e evidente, pois mesmo nas cenas mais íntimas, sentimo- nos parte da vida dos protagonistas, nem que seja como voyers da sua história.
A trama passa- se na cidade de Nova Iorque que nos é revelada com um encanto diferente, isto devido à escolha das zonas filmadas, que não são as tipicamente cosmopolitas e nova-iorquinas que aparecem maioritariamente. As paisagens, os interiores e os edifícios ganham aqui uma espécie de "alma" quase europeia e até mesmo um pouco revivalista.
Tal não sucede unicamente nos décores, mas também em termos de caracterização, sendo evidente a estética dos anos 50 e 60 no look de Summer- que chega a ser mesmo comentado num dos diálogos. Também Tom se veste como um dandi moderno e despreocupado. Assim revelam- se um casal bastante compatível visualmente, o que acaba por ser dicotómico em relação à sua relação psicológica.
As pequenas participações de Matthew Gray Gubler, o Reid da série Mentes Criminosas e de Geoffrey Arend como os amigos Paul e McKenzie, respectivamente, servem para conhecermos um novo tipo de companheirismo neste tipo de filmes.
Destaco Cloeh Moretz, que interpreta o papel de irmã mais nova de Tom e também de sua sábia conselheira. Está aqui uma jovem actriz que devemos seguir as pisadas!
Atenção também à banda sonora, embora seja levezinha, é muito agradável e revela- nos alguns temas interessantes.
Não é só o rapaz que conhece a rapariga, trata- se de uma mostra do novo tipo de relacionamento que se encara nos dias que correm, tudo isto através de Tom- Joseph Gordon Levitt- e de Summer- Zooey Deschanel. Esta nova ideologia de relação casual é defendida por Zooey, fugindo ao lugar comum de que este é sempre um papel masculino.
Tom sabe que Summer é a mulher da sua vida, enquanto ela tem as suas dúvidas... Acabando a relação. Todo este enredo é- nos mostrado através de flash-backs, muito bem conseguidos na minha opinião, através de separadores. (Nem sempre é fácil para o espectador ligar os acontecimentos no caso desta contrucção da narrativa, não sendo este o caso.) Viajamos portanto nas memórias do jovem, que luta por compreender o porquê do abandono.
Os diálogos não são corriqueiros, mas também não nos maçam, revelam sim uma grande espontaneidade, como se estivéssemos a rever- nos nas palavras e nos sentimentos. Mas este elemento de proximidade com o publico é clara e evidente, pois mesmo nas cenas mais íntimas, sentimo- nos parte da vida dos protagonistas, nem que seja como voyers da sua história.
A trama passa- se na cidade de Nova Iorque que nos é revelada com um encanto diferente, isto devido à escolha das zonas filmadas, que não são as tipicamente cosmopolitas e nova-iorquinas que aparecem maioritariamente. As paisagens, os interiores e os edifícios ganham aqui uma espécie de "alma" quase europeia e até mesmo um pouco revivalista.
Tal não sucede unicamente nos décores, mas também em termos de caracterização, sendo evidente a estética dos anos 50 e 60 no look de Summer- que chega a ser mesmo comentado num dos diálogos. Também Tom se veste como um dandi moderno e despreocupado. Assim revelam- se um casal bastante compatível visualmente, o que acaba por ser dicotómico em relação à sua relação psicológica.
As pequenas participações de Matthew Gray Gubler, o Reid da série Mentes Criminosas e de Geoffrey Arend como os amigos Paul e McKenzie, respectivamente, servem para conhecermos um novo tipo de companheirismo neste tipo de filmes.
Destaco Cloeh Moretz, que interpreta o papel de irmã mais nova de Tom e também de sua sábia conselheira. Está aqui uma jovem actriz que devemos seguir as pisadas!
Atenção também à banda sonora, embora seja levezinha, é muito agradável e revela- nos alguns temas interessantes.
adorei o filme, sou fa do actor principal desde o filme "Holy Matrimony" de 1994, que conta a história de um miudo, ainda por entrar na puberdade, que recebe de herança do falecido irmão uma noiva, ou seja, a antiga mulher do irmão mais velho que por tradição da cidadezinha, passa a ser a noiva do irmão mais novo, noiva essa que fará de tudo para não se casar com uma criança. Era o meu filme preferido de infância.
ResponderEliminarAdoro este filme, "500 days of summer", desde das transições de cena é forma como a história é contada - sempre na prespectiva de um romantico. Apesar de ter visto o filme á uns meses atrás continu-o com o mesmo conceito do filme - até a pessoa mais ceptico do mudo pode vir a apaixonar-se e que o romantismo nem sempre é o heroi das histórias da vida real, pois já fez de vilão em muitas delas.
A verdade é que o amor é uma tragédia, sempre o foi, vivemos e viverems sempre em torno dele mas ele nunca viverá para nós e muito menos por nós e acho que é disso que este filme trata, amar nunca trá apenas amor, trás sempre algo mais, seja mau ou péssimo, mas a tragédia vem sempre e depois acalma-se para mais tarde voltar! Adorei o filme e amei a banda sonora, todas as musicas fazem o mais perfeito sentido neste filme e fora dele - "HERO" e "US" são das melhores na minha opinião, mas "BAD BOYS" ou "PLEASE" e todas as outras também são muito boas. ADOREI!
P.S: desculpa o testamento! Continua, adoro o teu blogue.
é por isto que adoro você... continua o teu, please :)
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