Se tu visses o que eu vi | Janeiro



Gone Girl e The Theory of Everything foram os únicos filmes nomeados aos Oscars que vi. O primeiro, como já revelei, saltou para o meu top (que não tem quantidade nem ranking...). No caso da biografia de Stephen Hawking, que me prometia lágrimas e uma mega adoração... fiquei quase indiferente. Mesmo gostando imenso da Felicity Jones e do Eddie Redmayne, o filme não me tocou. A prestação de Redmayne é boa e merece a atenção que está a ter.

Numa tarde de sábado deparei-me com The Family Stone, ok, uma rom-com, vamos ver porque realmente é isso que apetece com o frio lá fora e um sofá quentinho. Nos créditos iniciais os nomes começam a aparecer, tendo como pano de fundo ambientes de Conto de Natal, e vemos nomes como Diane Keaton, Claire Danes, Rachel McAdams, Dermot Mulroney, Craig T. NelsonLuke Wilson e... Sarah Jessica Parker. Podia prometer mas, pondo de lado o meu entusiasmo por Sex and The City- série e filmes-, quando Parker entra não costuma propriamente ajudar o filme a melhorar. Pré- conceitos à parte, serviu o seu propósito de preencher duas horas da minha vida e mostrou-se interessante. Tem todos os ingredientes base deste género (comédia romântica de Natal) mas mistura-os de forma inteligente e inesperada.

Ainda no que vi em termos de filmes, também com o Dermot Mulroney, faço referência a August: Osage County, que talvez mereça um post inteiro. A trama é bastante intensa e o elenco não podia ser melhor, tanto que Julia Roberts e Meryl Streep estiveram nomeadas para os mais conceituados prémios do ano passado.

Terminou a primeira temporada de Gotham que vi por curiosidade, visto não ser o género de série que sigo. O Ben McKenzie aka Ryan como o polícia bom James Gordon numa cidade mafiosa e pré super-heróis, foi o chamariz que acabou por me fazer ver os dez episódios religiosamente. Sempre à espera que melhorassem, sempre à espera de mais. Entram ainda Jada Pinkett Smith, que cheguei a ver em Hawthorne, e David Mazouz de Touch. Para mim Mazouz enquanto Bruce Wayne (futuro Batman) não funcionou pois na minha cabeça o actor continuava muito colado a Jake. A melhor surpresa aqui foi a personagem do Penguin, desempenhada por Robin Lord Taylor.

Girls voltou e, ao contrário do que fazia, ando a seguir certinho. Como as temporadas têm poucos episódios, esperava que saíssem uns quatro de cada vez para ver quase de seguida. Agora mal posso esperar por saber como a vida das quatro amigas (faz sentido chamar-lhes amigas neste momento?) corre.

Acabei de rever The Tudors e como sempre, passei umas horas a navegar no Wikipédia para ler mais sobre a família real.

Em Janeiro descobri a maravilhosa série Broad City, sendo esse o maior destaque do mês. Não me canso de recomendar e se algum dia o farei será quando todos os meus amigos conseguirem conversar comigo sobre a Abbi e a Ilana.


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