Se Tu Visses o Que Eu Vi | Junho


Mais uma vez, vítima do zapping, dei por mim a assistir a The Jane Austen Book Club. À medida que o filme avançava ia-me recordando: já vi isto, já vi isto... Mas algo me demoveu a mudar de canal, logo eu que não gosto nada de ver coisas repetidas! E a surpresa torna-se maior pois esta obra de Robin Swicord, adaptada de um romance, não é brilhante.

Quando estive em Londres, Novembro passado, a cidade estava cheia de estátuas do mesmo urso-viajante, cada uma costumizada por um artista. Foi assim que conheci Paddington, um dos símbolos mais amorosos da capital britânica. O filme ia estrear por altura do Natal, Mas apenas no mês passado o vi. As expectativas acumuladas durante sete meses saíram defraudadas, não adorei a história mas achei os efeitos especiais cativantes e qualquer filme com a querida Sally Hawkins vale a pena ser visto! (Não encontro a actriz nas etiquetas do blog, significa que nunca falei dela por aqui! Inadmissível!)

A onda pelas histórias de fantasia continuou com Cinderella. A merecer a atenção por ser um dos clássicos da minha infância e por ter a Cate Blanchett como madrasta má, a versão de 2015 não mostrou a irreverência que eu pretendia ver. Seguiram o fio condutor da narrativa original e pouco daí saíram. Valeu a pena pois gosto de me manter actualizada com estes produtos Disney, mas tal como Alice (a razão que me fez construir este blog) desiludiu-me. Uma Lily James insípida e a a surpresa do Robb Stark Richard Madden enquanto Príncipe Encantado são as últimas notas a acrescentar!

Home foi o investimento mais seguro em Junho! História invulgar e divertida, com final feliz e uma lição bonita no final, como se quer. Já sabia que tinha a voz da Rihanna e da Jennifer Lopez, mas do Jim Parsons não estava nada à espera. Tão bom ouvir um Sheldon-alien-animado (ainda por cima quando estou à espera da próxima season de Big Bang)!

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